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Saiba quais os sintomas e como prevenir o câncer colorretal

Saiba quais os sintomas e como prevenir o câncer colorretal

Saiba quais os sintomas e como prevenir o câncer colorretal

Publicado por Oncocenter em 16/12/2021 às 14:10

O câncer colorretal foi o terceiro câncer com maior número de novos casos diagnosticados no ano passado, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Realizar a prevenção de forma adequada é a melhor maneira de evitar a doença ou diagnosticá-la em suas fases iniciais, aumentando, consequentemente, as chances de cura. Essa é a opinião do médico Rafael Vilá Moura, Cirurgião Oncológico [CRM - MT: 7583/RQE: 5824], que realizou sua formação no Hospital de Câncer de Barretos (SP) e hoje atende pacientes com esse tipo de câncer na Clínica Oncocenter, em Cuiabá.

O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, surge na porção final do sistema digestório, o intestino grosso. A doença muitas vezes é silenciosa e acomete igualmente homens e mulheres.

De acordo com a OMS, o câncer colorretal foi o segundo mais letal a nível mundial em 2020, com estimativa de, aproximadamente, 1 milhão de mortes, ficando atrás apenas do câncer de pulmão.

No Brasil a realidade não é diferente. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que o câncer colorretal foi o segundo mais incidente, excluindo-se os cânceres de pele não melanoma no ano passado com cerca de 41.000 pessoas diagnosticadas e 20.600 mortes.

De acordo com o médico especialista, a doença costuma ser silenciosa.

“A maioria dos pacientes não apresentam sintomas nos estágios iniciais da doença, por isso a avaliação de um médico especialista é necessária. A detecção precoce é primordial, quanto mais cedo o diagnóstico é feito, maiores são as chances de cura do paciente”, contou.

Fatores de risco

O câncer de intestino possui fatores de risco como idade igual ou superior a 50 anos, tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas, além de alguns hábitos alimentares como a ingestão recorrente de alimentos processados (como salsichas, mortadelas, linguiças, presunto, bacon, salame, peito de peru, entre outros) e o consumo excessivo de carne vermelha.

A obesidade também é fator de risco, já que o excesso de gordura corporal promove um estado inflamatório crônico no organismo, estimulando o desenvolvimento células cancerígenas no intestino.

Outros fatores importantes como ter casos de câncer de intestino na família ou doenças hereditárias como a Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) e a Síndrome de Lynch. Há ainda um risco aumentado entre os portadores das doenças inflamatórias intestinas (Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa).

Os pacientes podem apresentar sintomas como:

 
  • Mudança do hábito intestinal (diarreia e constipação, por vezes alternados);
  • Presença de sangue nas fezes;
  • Diminuição do calibre das fezes;
  • Sensação de que o intestino nunca é completamente esvaziado;
  • Dor ou desconforto abdominal;
  • Perda de peso sem causa aparente;
  • Presença de tumoração abdominal;
  • Fraqueza e anemia.

Como prevenir?

A prática regular de exercícios físicos diminui os marcadores inflamatórios no organismo, além de promover o fortalecimento da imunidade, sendo um importante fator para a prevenção.

Ter uma alimentação saudável com a ingestão de alimentos frescos e minimamente processados como legumes, frutas, cereais integrais, feijões e grãos. Além do consumo de laticínios.

O rastreamento, que é realizado através de exames, é de extrema importância. Os dois principais exames são a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. O início do rastreio deve começar entre 45 e 50 anos para a população geral ou antes disso para pacientes considerados de alto risco para o desenvolvimento da doença (pacientes com histórico familiar da doença, síndromes genéticas ou portadores das doenças inflamatórias intestinais).

Uma atenção especial deve ser dada a realização da colonoscopia, já que a maior parte dos diagnósticos surgem através de pólipos colônicos que progridem até virar câncer e acredita-se que essa progressão leva pelo menos 10 anos. Retirando os pólipos, eles não se desenvolvem e não há progressão para o câncer.

Tratamento

O tratamento deve ser individualizado de paciente para paciente, uma vez que depende de alguns fatores como a condição de saúde do paciente, a localização do tumor e do estadiamento clínico do paciente no momento do diagnóstico, entre outros fatores. Após a avaliação o tratamento pode ser feito com cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou ainda como uma combinação entre esses tratamentos.

Oncocenter

Referência no tratamento de câncer no estado, a Oncocenter está localizada na Avenida Mato Grosso, coração de Cuiabá, em uma clínica de mais de 900 metros quadrados e com amplo estacionamento próprio. Em nossa estrutura, oferecemos 2 recepções confortáveis (piso inferior e superior), consultórios médicos, área de pequenos procedimentos, serviço de coleta de exames laboratoriais, serviço de ultrassonografia e área de apoio e administração.

Além disso, todo o piso inferior é dedicado ao serviço de terapia antineoplásica, onde são realizados todos os tratamentos que envolvem aplicação de medicamentos (como quimioterapia, terapia dirigida, imunoterapia). Essa área conta com recepção própria, apartamentos com camas e banheiros privativos, poltronas, e uma estrutura acessível e completa para atender todas as necessidades do paciente oncológico.

As medicações são preparadas por farmacêutico especialista em manipulação de medicamentos oncológicos, em cabine de fluxo laminar, seguindo as rigorosas regras de Boas Práticas de Preparo de Medicamentos Antineoplásicos.

Responsável técnico pela clínica o Dr. Cleberson Queiroz (CRM/MT 4431/RQE: 1817)

Fonte: https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/especial-publicitario/oncocenter/noticia/2021/12/16/saiba-quais-os-sintomas-e-como-prevenir-o-cancer-colorretal.ghtml

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